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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Álcool e volante: O perigo sobre rodas



Embriaguez ao volante virou ocorrência comum no setor policial, toda semana são vários registros que revelam a despreocupação com o risco que a mistura álcool e volante oferece. Nossa cidade já registrou acidentes gravíssimos, nos quais famílias foram afetadas de forma irreparável. A mistura fica ainda mais perigosa quando se combina com juventude, pois entre os jovens é maior o número de acidentes desta natureza. A última pesquisa do Ministério da Saúde, sobre o impacto do uso do álcool e sua relação com o trânsito, mostrou que 21% dos acidentes estão relacionados ao consumo de álcool. Entre os atendimentos por acidentes, a faixa etária mais prevalente foi a de 20 a 39 anos. Os dados revelaram que uma em cada cinco vítimas de acidente de trânsito atendidas nos prontos-socorros do País estava sob efeito de bebida alcoólica, o que tem forte impacto nos atendimentos de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS).
Mesmo com toda a informação que se tem a respeito, homens e também mulheres continuam dirigindo após consumir bebida alcoólica. As novas regras da Lei Seca, sancionadas em dezembro de 2012, consideram ato criminoso quando o motorista é flagrado dirigindo com índice de álcool no sangue superior ao permitido pelo Código Brasileiro de Trânsito – 0,34 miligrama de álcool por litro de ar expelido ou 6 decigramas por litro de sangue. A pena é de detenção de seis meses a três anos, multa e suspensão temporária da carteira de motorista ou proibição permanente de se obter a habilitação. Apesar do “endurecimento da lei”, os acidentes não diminuíram, nem mudou o comportamento do motorista acostumado a beber antes de dirigir. Os acidentes são na maioria colisão frontal com outro veículo e atropelamento de pedestres, na maioria das vezes nas calçadas e pontos de ônibus. Estes casos não são fatalidades, e sim situações que poderiam ter sido evitadas caso os condutores não desrespeitassem as leis de trânsito e, principalmente a vida. São inocentes pagando pela irresponsabilidade alheia. É bem verdade que o indivíduo embriagado tem o seu poder de decisão comprometido, portanto, a escolha deve ser feita antes de começar a beber, ainda em casa. Um motorista que dirige embriagado torna-se um perigo para todos os demais motoristas, para os pedestres e para si mesmo, pois seus reflexos ficam mais lentos e a imprudência mais aguda. Nestes casos o condutor costuma dirigir em zigue-e-zague e jogar o carro para o acostamento ou até atravessar para a outra pista, momento que ocorre a maioria dos acidentes fatais. O álcool é a droga mais tolerada no Brasil atualmente, é a “droga legal”. Os jovens hoje têm mais acesso ao álcool que há 10 anos atrás. E é aí que mora o perigo. Os jovens estão começando a beber cada vez mais cedo e engrossando os números de acidentes fatais. Todo alerta e cuidado é pouco, se para muitos, o álcool está associado à festa e alegria, para tantos outros está associado diretamente à dor, tristeza e perdas irreparáveis. Nossa liberdade é preciosa e a vida ainda mais, e não só a nossa, mas também a vida de quem encontramos pelas estradas, portanto, nunca faça essa mistura, nunca dirija sob efeito de bebida alcoólica. Tem muita coisa que podemos evitar e este tipo de acidente é uma delas!
Foto ilustrativa: Álcool e volante pode ser uma mistura fatal
 Jota Junior - Jornal Folha da Terra

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